FOTOS KIRLIAN A COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA

Newton Milhomens 

INTRODUÇÃO

Já publiquei um livro intitulado “Fotos Kirlian – Como Interpretar”, através da Editora IBRASA, o qual chegou até a Oitava Edição, o que indica que foi um sucesso. A Primeira Edição desse livro foi publicada às minhas próprias expensas, em 1983. Posteriormente, a IBRASA reeditou-o, em 1987, fartamente ilustrado e colorido, sendo, de então para diante, reeditado quase que anualmente.

Nesse livro, eu afirmava que, até aquele momento (1987), ninguém ainda tinha chegado a qualquer conclusão com relação ao que era, na realidade, o Efeito Kirlian. E isso era a mais pura expressão da verdade, pois, até aquela época, no mundo inteiro, ninguém tinha ainda realizado uma pesquisa muito séria sobre o assunto, por ter sido o Efeito Kirlian divulgado ao grande público – e à Comunidade Científica Internacional – de maneira sensacionalista e cheia de misticismo barato, o que chegou mesmo a levar ao descrédito – quando nada, ao desgaste – do próprio nome Kirlian, Efeito Kirlian, Kirliangrafia, etc, enfim, tudo o que se relacionasse com essa técnica.

Mas como entusiasta que sou dessa técnica, lancei-me ao mundo e a divulguei com todas as minhas forças, de todas as maneiras que me foram possíveis, aproveitando toda e qualquer oportunidade, através de livros, de artigos em revistas, aparecendo na TV e na Imprensa, toda vez que surgia uma oportunidade qualquer, fosse aonde fosse.

Incentivei muitas pessoas, muitos profissionais da Área da Saúde – médicos, psicólogos e terapeutas diversos – a tal ponto que, ainda mesmo que, de início, fosse só por mera curiosidade, começaram a utilizar as Máquinas Kirlian. Fui obrigado, por força das circunstâncias, até a montar uma pequena indústria e fabricar Máquinas Kirlian e comercializá-las, para o Brasil e para diversos outros países do mundo inteiro.

Mais adiante, num dos capítulos do presente livro, serão mostrados artigos e/ou resumos de teses de pós-graduação que surgiram a partir desses profissionais que se interessaram pela Kirliangrafia. Mostrarei também, num capítulo à parte, como fiz para chegar a poder interpretar as Fotos Kirlian com grande margem de precisão. Aliás, esse capítulo até foi publicado, como um artigo, em inglês, pelo Dr. Konstantin Korotkov, da Rússia, no seu livro intitulado “AURA AND CONSCIOUSNESS”, publicado em São Petersburgo, em 1998.

Montei uma página na Internet e divulguei ao mundo, em Português, Inglês e Espanhol, todo o meu trabalho e tudo o que podia oferecer sobre o assunto em termos de Máquinas Kirlian e tudo o que era capaz de se obter com sua utilização. Se você desejar acessar essa página, na Internet, o endereço é http:// www.kirlian.com.br e se desejar contactar-se comigo, também pela Internet, meu E-mail é newton@kirlian.com.br e poderá perguntar-me o que quiser e esclarecer qualquer dúvida sobre o assunto que terei a máxima satisfação em atender sua solicitação.

Desde que escrevi o livro “Fotos Kirlian – Como Interpretar”, comecei a buscar, em todas as partes do mundo, tudo o que poderia estar relacionado com a Kirliangrafia e com o Efeito Kirlian e, assim, consegui chegar até tempos bastante recuados, ainda no Século XVIII, e posso garantir que Semyon Davidovitch Kirlian, na realidade, não foi o primeiro a esbarrar com o “Efeito Kirlian”. O grande mérito de Semyon Kirlian foi ter divulgado ao mundo, a partir de 1960, aquilo que havia redescoberto em 1939, na antiga União Soviética.

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Mas passarei a expor, um resumo cronológico, onde se poderá ver que a Máquina Kirlian e, por

conseguinte, o Efeito Kirlian já foi muitas e muitas vezes descoberto e manipulado, desde o Século XVIII. Passemos, então, ao pequeno resumo histórico:

1. AS PRIMEIRAS DESCOBERTAS:

1777 –

1880 –

1892 –

1904 –

G.C. Lichtenberg, na Alemanha, conseguiu obter, em partículas de poeira, através da Eletricidade Estática, aquilo que poderíamos considerar como sendo uma primitiva “Imagem Kirlian”, e esses registros, em poeira eletrificada, foram por ele batizados de Eletrográficos. É bom notar que, naquela época, ainda não havia sido inventada a película fotográfica.

Nikola Tesla, nos EUA, mostrou publicamente que um halo luminoso aparecia em redor do corpo humano – e também de qualquer outro objeto – quando a pessoa era exposta a um campo eletromagnético de alta voltagem e de alta freqüência. Mas considerou o assunto como mera curiosidade e não se interessou muito por ele e não deu continuidade à pesquisa nem chegou a fotografar esse halo luminoso. Este halo luminoso recebeu o nome de EFEITO CORONA.

J.J. Narkievitch-Jodko, na Rússia, estudou aquilo que batizou de Fotografia Elétrica e desenvolveu um método de estudar as potencialidades humanas através dessa sua técnica fotográfica. Mas parou por aí e não deu continuidade às pesquisas. Suas pesquisas, posteriormente, foram retomadas por M. Pogorelski, na Rússia, e por B.I. Navratil, na Checoslováquia, sem maiores conseqüências.

O Padre Landel de Moura, no Brasil, mais precisamente em Porto Alegre (RS), inventou uma Máquina que batizou de “Máquina de Eletrofotografia” e tirou uma série enorme de Eletrofotografias de vários objetos, inclusive de seres humanos. Chegou mesmo a batizar o halo luminosoqueapareciaemtornodoscorposhumanosde PERIANTO.Mas,porpertenceràIgreja Católica Romana e devido ao fato de que o “Perianto” poderia, talvez, ser confundido com o “Perispírito”, do então nascente Espiritismo – que estava sendo combatido pela Igreja Católica – a sua Máquina de Eletrofotografia foi confiscada pela Igreja, mas alguns desenhos esquemáticos da mesma escaparam e até foram publicados em livros que tratam de sua biografia. Deixou também minuciosos relatos dos efeitos da Acumulação da Eletricidade no Comportamento Humano, sob a denominação de Estenicidade e suas formas de controlá-los.

Os Drs. Pratt e Schlemmer, em Praga, na Checoslováquia, pesquisaram “registros fotográficos, por contato, de vários objetos colocados diretamente em cima de emulsões fotográficas, sob a influência de um campo elétrico pulsante, no momento em que se produziam descargas elétricas”. Mas, igualmente, não deram continuidade a esse trabalho.

1930 –

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2. OS PRIMEIROS TRABALHOS DE PESQUISA SISTEMÁTICA:

1939 – O eletrotécnico russo, Semyon D. Kirlian, na cidade de Krasnodar, na então União Soviética, estava consertando equipamentos hospitalares que utilizavam alta voltagem, quando percebeu que, através da interação de fraquíssimas correntes elétricas e alta voltagem (da ordem de milhares de volts) e chapas fotográficas, era capaz de obter fotos em que, ao redor do corpo humano, de vegetais e de outros objetos, aparecia um halo luminoso. Kirlian e sua esposa, Valentina, passaram o resto de suas vidas pesquisando sobre o assunto e divulgaram ao mundo o que haviam descoberto. Valentina faleceu em 1972 e Semyon em 1978.

1968 – O professor de Física, Newton Milhomens, no Brasil, construiu sua primeira Máquina Kirlian – talvez a primeira Máquina Kirlian construída no Brasil – a partir de um esquema da Máquina de Semyon Kirlian e começou a pesquisar sobre o assunto, em Brasília (DF).

Durante os anos 70 – Devido à publicação do livro “Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro”, das jornalistas americanas Sheyla Ostrander e Lynn Schroeder, o trabalho do casal Kirlian se popularizou nos EUA e no resto do mundo.

Período 1970/80 – Centenas de pessoas, em todo o mundo, começaram a construir Máquinas Kirlian e a tirar Fotos Kirlian de tudo o que podiam encontrar e fotografar. Alguns, entretanto, começaram a realizar pesquisas sistemáticas, tinham grandes esperanças de encontrar as devidas repostas aos grandes questionamentos existentes a respeito do Efeito Kirlian.

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1983 –

No Brasil, é publicado o livro “Fotos Kirlian
Como Interpretar”, de autoria do Prof. Newton Milhomens que já vinha pesquisando sobre o assunto, desde os anos 70, e já estava apto a interpretar as Fotos Kirlian de seres humanos, desde 1981.

1983 a 1986 – I. Dumitresku, na Romênia, Peter Mandel, na Alemanha, Newton Milhomens, no Brasil, A. Lerner, na França e H. Oldfield, na Inglaterra, podem ser considerados como os expoentes da pesquisa científica na área da Kirliangrafia, a nível mundial, muito embora, cada um deles, houvesse desenvolvido sua própria tecnologia e seu próprio “padrão”, mas estavam praticamente no mesmo nível de conhecimentos. Todos eles utilizavam Máquinas Kirlian que registravam as Fotos Kirlian em papel fotográfico ou em diapositivos (“slides”).

1987 –

Foi publicado, no Brasil, na Revista do Hospital das Forças Armadas, o artigo científico intitulado “Diagnóstico Oncológico Kirliangráfico”, de autoria dos médicos militares de Curitiba (PR), os Drs. Hélio Grott e Júlio Grott. Neste artigo os Drs. Grott comunicam que descobriram certos detalhes nas Fotos Kirlian de seres humanos que eles batizaram de “fraturas” e “miríades”, capazes de poder diagnosticar a existência de câncer – de qualquer natureza – através das Fotos Kirlian. Toda essa pesquisa foi realizada com Máquinas Kirlian “Padrão Newton Milhomens”. Atualmente, o Dr. Júlio Grott já é capaz de identificar até de qual o tipo de câncer a pessoa é portadora, simplesmente observando os detalhes específicos.

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1987/95 – Durante esse período de oito anos, centenas de artigos científicos, teses de pós-graduação e livros foram sendo publicados, em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, todos eles versando, de uma maneira ou de outra, sobre a Kirliangrafia, alguns desses livros, quase sem nenhuma fundamentação científica e outros livros relatando pesquisas muito interessantes e outros, ainda, com bastante fundamentação científica, cheios de correlações estatísticas. Os principais questionamentos já estavam começando a serem respondidos e as primeiras suspeitas a respeito da verdadeira natureza do Efeito Kirlian começaram, então, a surgir.

3. FINALMENTE, O MODELO MAIS RECENTE (O PARADIGMA KIRLIANGRÁFICO):

1995 –

O Dr. Konstantin Korotkov, PhD em Física, na Rússia, na chefia de uma equipe de pesquisadores da Universidade Estatal de São Petersburgo, chegou, finalmente, o mais próximo possível daquilo que se pode considerar como sendo o Modelo (ou Paradigma) Kirliangráfico. Ele e sua equipe chegaram à conclusão de que o halo luminoso que aparece em torno dos corpos, numa Foto Kirlian, nada mais é do que a visualização da Ionização dos Gases e/ou Vapores (I.G.V.) emanados por qualquer corpo, ionização essa produzida pela descarga de alta voltagem das placas das Máquinas Kirlian. Esse Modelo explica muito bem quase tudo o que se pode notar no Efeito Kirlian e pode ser considerado como sendo a mais completa explicação do Efeito Kirlian até hoje apresentada. Um maior detalhamento deste Modelo será minuciosamente estudado e explicado em um dos capítulos deste livro.

4. UMA NOVA GERAÇÃO DE MÁQUINAS KIRLIAN:

A partir de 1995, o próprio Dr. Korotkov juntamente com sua equipe, começou a pesquisar a possibilidade de fabricar novos aparelhos que pudessem captar a Ionização dos Gases e/ou Vapores (IGV) emanados pelos corpos, tanto de seres humanos quanto de animais, vegetais e, até mesmo, de minerais por outro processo que não o da fotografia pura e simples com filme fotográfico.

Como resultado inicial desse trabalho, a partir do Modelo IGV, desenvolveram, então, componentes ópticos capazes de captar a IGV, sem a necessidade de películas fotográficas. A partir de então, com câmeras CCD e programas especiais e específicos de computador, conseguiram filmar, ao vivo e em tempo real, a IGV e colocá-la, em tempo real, na tela de um monitor de computador. Com algumas alterações, chegaram também a colocar a IGV em telas de televisores. Batizaram esse seu aparelho de Crown-TV e, em associação com uma empresa da Finlândia, a Kirlionics International, o estão vendendo para todo o mundo.

Enfim, estamos assistindo ao nascimento de uma nova geração de Máquinas Kirlian, mais modernas, mais funcionais e que têm a capacidade de fornecer um diagnóstico mais rápido, de qualquer problema de saúde, tanto orgânico quanto psíquico, muito embora as pesquisas do Dr. Korotkov para diagnosticar problemas orgânicos e psíquicos ainda esteja nos seus primórdios e os resultados ainda sejam muito incipientes e incertos. Para ser mais claro, atualmente, as pesquisas do Dr. Korotkov apenas permitem dizer se a pessoa está ou não com algum problema em determinada região do corpo, porém ainda não é possível dizer com exatidão qual o órgão e qual o problema. Quanto à Área Psicológica, ainda nem foi iniciado nenhum tipo de pesquisa.

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2000 – É bem possível que, quando este livro já estiver nas livrarias, o Prof. Newton Milhomens, no Brasil, já tenha conseguido colocar as imagens Kirlian na telas de computadores. No momento em que estas linhas estão sendo datilografadas, o Prof. Newton Milhomens está desenvolvendo um dispositivo ótico similar ao do Dr. Korotkov e também programas específicos para a visualização direta das Imagens Kirlian, em tempo real, em cores reais, enfim, instantaneamente. Dessa maneira, dentro de pouco tempo ele também já estará diagnosticando, na hora, com precisão, problemas de saúde orgânica e psíquica, da mesma maneira que, atualmente o faz com as Fotografias Kirlian, com películas fotográficas. Atualmente, já possui e comercializa um programa de interpretação para a Área da Saúde, em Windows 95/98 que permite fazer diagnósticos precisos tanto de problemas orgânicos quanto de problemas psíquicos a partir de Fotos Kirlian com filmes fotográficos.

Enfim, este pode ser considerado como sendo o mais atualizado resumo cronológico a respeito da Kirliangrafia e, por conseguinte, do Efeito Kirlian sob a ótica estritamente científica, tanto a nível mundial quanto a nível de Brasil.

Como pudemos ver, em 1904, um brasileiro, o Pe. Landel de Moura, conseguiu construir sua Máquina de Eletrofotografia, mas suas pesquisas não puderam ir adiante, por motivos puramente doutrinários da Igreja Católica, à qual ele pertencia e era subordinado. Mas foi um dos pioneiros daquilo que hoje ficou conhecido como “O Efeito Kirlian”.

Pelo menos três outros brasileiros – há mais alguns outros, como veremos no decorrer do presente livro – também se distinguiram nesse campo. Em suma, a Kirliangrafia brasileira nada fica a dever à Pesquisa Kirliangráfica Internacional e podemos até mesmo dizer que, atualmente, é a mais avançada do Planeta Terra.

Apenas por uma questão de consenso internacional, ficou estabelecido o nome do Efeito Kirlian, em homenagem ao seu maior divulgador e pesquisador – em termos mundiais – ou seja, Semyon Davidovitvh Kirlian, muito embora, como vimos no Resumo Histórico, ele apenas tenha redescoberto o Efeito Kirlian, em 1939, e também não soubesse explicá-lo, na época.

Os demais pioneiros, de todos os países do mundo, não perderam tempo em querer saber exatamente o que era o Efeito Kirlian e foram em frente em suas pesquisas e conseguiram obter aquilo que pode ser considerado como sendo a coisa mais importante em toda a Pesquisa Kirliangráfica, ou seja, a possibilidade de se diagnosticar problemas de saúde orgânica e psíquica através das Fotos Kirlian.

Quando, em 1995, o Dr. Konstantin Korotkov – e respectiva equipe – conseguiu, finalmente, estabelecer o Modelo Kirliangráfico (ou Paradigma Kirliangráfico), muita coisa já era conhecida com relação ao diagnóstico de problemas de saúde e, daqui para a frente, principalmente a partir do século e do milênio que ora está a se iniciar, as Máquinas Kirlian, tanto faz se utilizarem películas fotográficas ou imagens computadorizadas, serão consideradas como instrumento obrigatório em qualquer consultório – médico, psicológico, etc – da mesma maneira que o estetoscópio e o medidor de pressão arterial (esfigmomanômetro), hoje em dia, o são.

Sei muito bem que, durante todo esse tempo, devido à divulgação sensacionalista e cheia de conotações místicas, as Máquinas Kirlian nem sempre foram usadas com finalidades muito nobres ou para a finalidade para a qual sempre foram destinadas – para diagnosticar problemas de saúde – e

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muita “picaretagem” foi feita com elas, nos mais diversos níveis e setores. Mas isso também aconteceu com os Raios-X e com muita coisa que, hoje em dia, já é de uso normal e corriqueiro pela Medicina, Odontologia, Psicologia, e outras áreas envolvidas com a Saúde.

Muita pesquisa ainda vai ser feita. Longo é o caminho ainda a ser percorrido e muita coisa ainda será descoberta e aprendida nos anos vindouros e, no futuro, as pessoas das épocas futuras ao tomarem conhecimento de todo o caminho percorrido desde 1777, iniciado por Lichtenberg, até 1995, com o advento da explicação do Efeito Kirlian, pelo Dr. Korotkov, duzentos e dezoito anos se passaram mas, finalmente, o enigma foi desvendado.

Neste livro, irei ater-me àquilo que foi descoberto no Brasil e mostrarei o caminho percorrido, tanto por mim quanto pelos demais brasileiros pioneiros na Pesquisa Kirliangráfica. No final, fornecerei uma Bibliografia que poderá ser consultada por todos aqueles que realmente se interessarem pelo assunto e também prometo que este livro não será uma repetição do anterior que, por mais incrível que possa parecer, ainda continua válido, embora, na época em que foi escrito, 1983, ainda fosse totalmente desconhecido o que, na realidade era o Efeito Kirlian.

Não querendo desperdiçar mais nenhum pouquinho de seu precioso tempo, ainda me resta dizer que o assunto, em absoluto ainda não está totalmente esgotado e que ainda restam algumas questões, conceituações e definições muito importantes a serem respondidas e muitas lacunas que ainda terão de ser preenchidas.

Mas que alguma coisa mudou, e que muita coisa ainda vai mudar, disso não tenho mais a mínima sombra de dúvida. Alguns modelos vigentes na área biológica, médica e psicológica terão que ser revistos e repensados, algumas atitudes cépticas terão que ser abandonadas. Talvez demore algum tempo, mas que já estão acontecendo e que, no futuro, ainda irão acontecer, disso não tenho a menor dúvida. Será que você tem alguma dúvida quanto a essas mudanças? Se as tiver, ao final da leitura do presente livro talvez seu posicionamento já não seja o mesmo.

Então, vamos adiante, pois o futuro nos espera. Curitiba (PR), março de 2.000
Newton Milhomens

Copyright by Newton Milhomens, 1999

Este livro e todo o seu conteúdo está registrado na Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura, no Escritório de Direitos Autorais, sob o n o 183.689, livro 312 folha 352.

Por esse motivo, está proibida toda e qualquer reprodução, sob qualquer forma de gravação ou impressão, existente ou ainda por existir, sem a anuência expressa e por escrito do Autor.

Admite-se, entretanto, toda e qualquer citação de partes do mesmo, desde que haja referência à autoria e do título da obra.

Full text: Fotos-Kirlian-A-Comprovacao-Cientifica-Newton-Milhomens

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